Os primeiros contatos numa cidade são muito importantes para realizar um bom trabalho. Bem, nessa não foram muito felizes.
A começar, o taxista que nos levou da rodoviária até o hotel estava super bêbado e quase foi embora com nossa bagagem no porta malas dele. E depois passamos um dia inteiro de castigo esperando por atendimento.
O hotel era bom, a cama maravilhosa e o chuveiro... água quentinha com muita pressão no final dia é fundamental para uma boa noite de sono. Não posso esquecer de mencionar o edredonhão... ahhhh o edredonhão... tudo o que eu queria era que meus filhotes (Kitty e Hitler) estivessem lá comigo para dormir naquele edredonhão, branco, pesado e super aquecedor. Ainda tenho que achar um desses pra comprar. Bem, do edredonhão não tenho foto mas a cama é esta aí:
Apesar de todas essas maravilhas duas coisas não agradaram no Hotel Santo Antônio. A primeira, o café é super fraco. Como alguém que acorda às 7h da manhã e vai trabalhar em campo o dia inteiro sobrevive com aquilo? A segunda é que meu quarto foi negligenciado pela limpeza. Foi limpo nos primeiros dois dias e depois esquecido. Aparentemente foi só o meu, pois meu colega disse que o dele foi limpo diariamente, mas registro aqui minha insatisfação, nada engraçado chegar no final de um dia longo e empoeirado e se deparar com o quarto também empoeirado.
Apesar de todas essas maravilhas duas coisas não agradaram no Hotel Santo Antônio. A primeira, o café é super fraco. Como alguém que acorda às 7h da manhã e vai trabalhar em campo o dia inteiro sobrevive com aquilo? A segunda é que meu quarto foi negligenciado pela limpeza. Foi limpo nos primeiros dois dias e depois esquecido. Aparentemente foi só o meu, pois meu colega disse que o dele foi limpo diariamente, mas registro aqui minha insatisfação, nada engraçado chegar no final de um dia longo e empoeirado e se deparar com o quarto também empoeirado.
A aventura de Raul Soares foi penetrar, literalmente, em um cafezal. O chão era coberto de folhas muito úmidas. Depois de me divertir vendo formigas assassinas subirem pelas calças do Régis e de fotografar a colheita fiquei sabendo que costuma aparecer cobras lá. Aquele tipo de formiga enorme e que vai se amontoando em cima de sua vítima costuma comê-las. Pra quem viu o último filme do Indiana Jones tem uma idéia do que estou falando. Agora o café que eles produzem... hummmm.... O produtor nos ofereceu uma xícara na casa dele, e não tenho palavras pra descrever. É muito diferente, puro e saboroso, só provando...
Como fotógrafa fico atenta a detalhes, coisinhas que normalmente passam desapercebidos. Em Raul Soares reparei que as pessoas gostam muito de flores. Não é raro ver flores nas entradas das casas. O mais interessante e bonito é que em sua maioria eram flores simples do campo que coloriam dos maiores aos mais singelos jardins.
A imagem mais bela da semana está acima. Uma represa onde os raul soarenses podem se refrescar dias quentes. suas margens também são utilizadas para acampamentos nos fins de semana. E a paisagem... mesmo pra quem não sabe nadar, como eu, há muito o que apreciar.
Em todo lugar agente encontra alguma coisa que de um jeito ou de outro, é engraçado. As duas enceradeiras se encontravam numa das salas da prefeitura. Não consegui me lembrar da última vez que vi alguém utilizando esse aparelho. Geralmente lembram casa de Vó, mas, eu confesso, na minha casa também tinha... rssss.
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