sábado, 14 de maio de 2011

Gouveia



Meu primeiro trabalho para a revista "O Público" foi na cidade de Gouveia.
Praça da capelinha

A viagem começou no dia 29 de março deste ano e terminou no dia 02 de abril. Foi um trabalho muito intenso.

Num balanço geral foi a melhor cidade que visitei. Fui muito bem recebida por todos desde os moradores mais simples até os cidadãos ilustres. Mas, infelizmente um dos companheiros de viagem fugiu aos compromissos dele e o trabalho ficou comprometido. Está sendo com muita dificuldade que estou trabalhando para que a revista fique ao agrado do cliente. Não só pelo meu pagamento, que ainda não veio, nem pela empresa que pode ser prejudicada com isso. Simplesmente porque as pessoas de Gouveia foram tão hospitaleiras e acolhedoras que a última coisa que desejo é desapontá-las de alguma forma. 
Chácara das Almas, muro construído por escravos

É cedo pra falar de um modo generalizado, pois só visitei três cidades nesse emprego, é claro que conhecia outras cidades de Minas Gerais, mas essa de alguma forma me encantou. Limpa, organizada e cativante. Acho que o diferencial é as pessoas. Visitei obras  na cidade que foram inauguradas há mais de um ano que pareceram ter sido entregues à população há apenas um dia, de tão bem conservadas.

Cachoeira do Melo
Além disso, a cidade também foi agraciada por belezas naturais que me limito nas descrições e mostro em imagens. 

O hotel que fiquei se chama "Chapéu do Sol", as acomodações são muito boas, mas se você sofrer da famosa fome da meia noite não vai encontrar nada lá pra fazer um lanchinho. O conselho e levar alguma coisa para o quarto antes de se recolher. 
Kobu

A principal receita da região se chama Kobu. Uma espécie de broinha de fubá com queijo assada na folha de  bananeira. Uma delícia, principalmente se comer ainda quentinha.

Para almoçar o Restaurante e Pizzaria Picolino é a melhor opção, mas infelizmente só abre para o jantar nos fins de semana. Durante a semana as opções para se alimentar à noite não são muito boas, daí nem guardei o nome dos estabelecimentos. Um alerta: não comer a pizza de kobu! Fiquei lembrando dela por uns dias... O Kobu é uma coisa, as outras invenções... nada confiáveis!

Rocha com rosto de Cristo

Artesanato de Gouveia



Um comentário:

  1. Nada como o artesanato mineiro, a creatividade não tem limites. Parabéns pelas belas fotos!!

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